sábado, 19 de fevereiro de 2011

Contos CDG: Conto de um Putanheiro na Madrugada (Estréia)



Vamos estrear hoje uma nova seção no Blog chamada Contos CDG, onde vou relatar histórias que putanheiros me enviarem ou que eu achar em algum lugar na net. Será publicado sempre com o consentimento do envolvido e sem citar nomes. Se quiser enviar sua história ou um caso que aconteceu com você putanheiro, não necessariamente na Guaicurus, mas qualquer lugar e qualquer história em que você exerça o papel de putanheiro. É só enviar a história para o email: lilxis@hotmail.com.

Vamos logo a história para não desvirtuar o artigo.

Conto de um Putanheiro na Madrugada

Faz um tempo estava perdido na madrugada, havia pegado uma puta na Augusta e gasto uma grana boa, mas ainda não satisfeito resolvi garimpar algo bom e barato, rodei pelos lados da Rêgo Freitas, voltei pra Augusta e nada e encontrar alguma coisa nessas condições...

Já era 4 horas da manhã, então resolvi pegar o caminho de casa, e passando próximo a estação da Luz encontrei essa moça que não me lembro o nome das pernas bem torneadas e com uma micro saia, dei uma volta no quarteirão e ela permanecia sentada, resolvi abordar a garota, perguntei quanto era o programa e ela me disse R$ 10,00, eu não acreditei no que ouvi e perguntei novamente e ela repetiu: É R$ 10,00 no hotel, e o hotel custa R$ 9,00. Era tudo o que eu estava procurando (bom e barato). Embora achei muito barato, fiquei meio desconfiado pois a menina é gostosa, morena clara, cintura fininha, estatura mediana, pernas bem torneadas peitos médios e de rosto bonito com as traços finos e muito educada. Eu disse que queria programa completo e ela topou, tudo o que eu pedia ela concordava, e cada vez mais eu ficava desconfiado. Ela entrou no carro e seguimos para o hotel, assim que ela entrou começou a tossir, mas era uma tosse forte, parecia aquelas tosses de cachorro. Eu perguntei a ela porque ela estava tossindo daquele jeito e ela disse que era as noites que ela ficava no sereno, pois precisava fazer programa a noite pra poder alimentar os três filhos e blá blá blá... Não quis alongar muito o assunto.
Acabamos indo parar em um hotel muquifo na Rua General Osório, foi aí que começou o meu drama...
 
3 Posições, um Sarrinho e uma Chupadinha... Vamos?

Quando chegamos notei que haviam umas 12 pessoas entre homens e mulheres bem em frente a entrada, mas eram pessoas maltrapilhas, haviam alguns que até estavam com aqueles cobertores velhos nas costas. Como no recinto não tem estacionamento deixei o carro em frente ao hotel próximo a essas pessoas, e assim que sai do carro vieram uns quatro nas minha direção pedindo pra tomar conta do carro, eu disse que não precisava pois o carro estava bem em frente a portaria, mas eles me cercaram e ficaram insistindo, eu resisti e não cedi. Me dirigi a recepção e os caras vieram atrás, mas agora em número bem maior, pois haviam até mulheres pedindo pra tomar conta do carro, e pra minha surpresa e aflição notei que no hall de entrada haviam mais umas 8 pessoas naquelas condições, e eles começaram a me encarar de uma forma estranha, eles pareciam zumbis, tinham o olhar distante e fixo... Eram velhos, mulheres, jovens... mulheres horríveis e mulheres bonitas também, embora maltratadas.
Pedimos um quarto e o sujeito me cobrou R$ 9,00 e como só tinha R$ 57,00 na carteira eu dei a nota de R$ 50,00 e fiquei esperando o troco... Só que o cara estava chapado, eu perguntava as coisas e ele mal me dava atenção...Ficava só balbuciando: Bãããh.. Dããããhh... Ãããããhh... e olhando para o teto, ou seja, o cara não estava nem aí pra farofa! Como eu já estava aflito e com medo daqueles pessoas me olhando peguei a chave e fui seguindo a perva... Quando cheguei no andar superior aí eu fiquei desesperado. Nossa quanta gente estava nos corredores!!! Um bando de nóias!!! Eles ficaram me medindo dos pés a cabeça e eu não sabia se voltava... se seguia andando... se saía correndo, procurei não perder a pose e não demonstrar medo ou qualquer incômodo com aquela situação.
Entramos no quarto e de repente apareceu uma morena gostosa de botas e bem produzida, pensei comigo: Acho que agora as coisas irão melhorar... Que nada a morena veio com uma toalha que parecia um pano de chão e cochichou algo com a perva, depois disso a parva disse: Moço você pode pagar adiantado? Eu disse: Olha o meu troco tá com o cara da recepção, na saída eu pego o troco e a gente acerta. então ela perguntou quanto que eu tinha na carteira e como só havia R$ 7,00 ela disse: Olha me paga só R$ 7,00 e tá tudo certo, eu respondi: Tá bom então!
 
Putaria rolando solta!!!

Dei o dinheiro, e ela disse que ia pegar outra toalha com a morena gostosa, mas quando ela voltou não trouxe toalha nenhuma, mas eu nem me atrevi a perguntar. Ela se apressou em tirar a roupa e ficou de quatro... E ela tem uma bunda linda! Ela percebeu que meu pau estava mole e arregaçou bem o cú e disse que queria ser fodida no cú primeiro, eu pra ganhar tempo perguntei pelo preservativo e ela disse que eu poderia come-la sem preservativo mesmo... ai, ai, ai... Já estava assustado com toda aquela situação e ainda a moça vem com essa conversa, aí que o meu pau não levantou mesmo. Pedi pra ela chamar a morena e arrumar um preservativo, pois naquele muquifo nem telefone tinha. Ela saiu do quarto e voltou com o preservativo, ela queria fazer um boquete mas eu não permiti. Pedi pra ela ficar de quatro de novo pois a visão daquela cú aberto me excitava... O meu cassete levantou eu mesmo coloquei a camisinha e soquei rola no cú dela e ela começou a gemer... Mas repentinamente ela interrompeu e foda e disse: Preciso fazer uma coisa agora, nesse instante. Eu imaginei que fosse querer dar uma cagada, pois eu estava socando forte... Ela se enrolou na toalha, saiu do quarto, e quando ela abriu a porta eu vi que tinha uns 5 caras bem em frente a porta do quarto..Pensei com os meus botões: Tô fudido! Assim que eu sair esses caras vão me assaltar...
Ela entrou, fechou a porta e de repente sacou um cachimbo de crack da bolsa e começou a pipar ali na minha frente num total desespero, parecia que ela ia comer aquela porcaria.
Começei a discutir com ela pois aquele cheiro era insuportável, e os caras que estavam do lado de fora começaram a bater na porta para tentar falar com ela, e ela disse não abra a porta, não abra a porta pra esses filhos da puta!! Caracas eu não sabia o que fazer, precisava ser criativo naquela hora pois se saísse correndo tenho certeza que os caras sairiam correndo atrás de mim naqueles corredores. Então disse a ela que precisava sair pra ir pegar meu celular no carro, ela mal me deu ouvidos, pois tive a impressão que ela já não entendia mais nada, pois estava igualzinha ao cara da recepção, só balbuciava: Bãããh... Dãããã... Ããããh... Ela acendia uma pedra atrás da outra, e a situação naquele quarto pequeno estava caótica com aquele cheiro horroroso entrando pelas minhas narinas...
Coloquei a roupa, criei coragem apertei o botão do foda-se e abri a porta, os caras olharam pra mim e me ignoraram, entraram no quarto o partiram pra cima da mina que estava só de calcinha e queriam as pedras de crack. Aproveitei a bagunça e saí andando depressa e os outros me olhavam, passei pela morena, desci as escadas, passei pela recepção e nem perguntei pelo troco. Abri a porta do carro e saí cantando os pneus dali, nisso já eram quase 05:30h, já estava amanhecendo.
 

Cracolândia


Depois que saí dali que fui me dar conta que estava na cracolândia.

Pude constatar com os meus próprios olhos e sentidos a que ponto chega a degradação humana, o meu desatino me levou a uma situação horrorosa que eu não desejo pra ninguém.

2 comentários:

  1. Putanheiros passam por cada uma, mas mesmo assim nos divertimos demais né não...

    Vlw a participação...

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